Terceiro trailer legendado de “Kubo e a Espada Mágica



Fundada em 2005, a Laika Entertainment se tornou conhecida por misturar um pouco da velha magia de Hollywood com tecnologia de ponta para criar alguns dos mais únicos filmes de animação em stop-motion de hoje. Após a parceria com a Warner Bros. no filme “A Noiva Cadáver”, de Tim Burton, a Laika rapidamente angariou seguidores com o lançamento do filme seguinte, “Coraline e o Mundo Secreto” – que inclusive recebeu uma indicação ao Oscar de Melhor Animação. Desde então, produziram um filme a cada dois anos, com “ParaNorman” (2012) e “Os Boxtrolls” (2014).

O quarto filme do estúdio com a Focus Features, “Kubo e a Espada Mágica”, se passa no Japão antigo e conta a história da vida humilde de um jovem bondoso chamado Kubo (dublado por Art Parkinson no original), que leva uma vida relativamente calma em uma vila à beira-mar até um espírito do passado virar sua vida de cabeça para baixo para reacender uma antiga chama de vingança. Descrito pelos criadores como uma peça de “origami místico”, o filme tem obtido reações muito positivas aos teasers e aos trailers até agora, com cada novo trailer servindo apenas para fortalecer o apelo do filme para os fãs da empresa.

O terceiro trailer oficial mostra uma aventura épica que mistura animação em stop-motion com imagens geradas por computador de tirar o fôlego através de uma série de paisagens deslumbrantes, com Kubo no centro, ocasionalmente lutando contra esqueletos gigantes, dragões escamosos, feiticeiros e – o pesadelo de todos – condições meteorológicas traiçoeiras.

Mesmo que o material promocional seja principalmente focado no personagem homônimo, Kubo é acompanhado por um elenco eclético, como Charlize Theron (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Matthew McConaughey (“Insterestelar”), Rooney Mara (“A Rede Social”) e Ralph Fiennes (“O Grande Hotel Budapeste”). Talvez a equipe criativa do filme espere atrair mais público desta vez, principalmente por “Kubo e a Espada Mágica” ser o filme mais ambicioso da empresa até agora.

Enquanto isso, fãs dos estúdios irão querer, sem dúvida, mais do mesmo, mas só o tempo irá dizer se irão manter a mesma qualidade dos sucessos anteriores. Por tudo o que vimos até agora, “Kubo e a Espada Mágica” parece seguir a fórmula de imagens interessantes, personagens atraentes e uma história imaginativa, o que parece trazer outro sucesso ao portfólio da Laika.

“Kubo e a Espada Mágica” estreia em 13 de outubro.


Marvel se inspirou em “Batman vs Superman” para desenvolver “Guerra Civil”


A este ponto, alguns fãs do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU) já sabem que “Guerra Civil” nem sempre esteve definido como sendo o terceiro filme do Capitão América. Não até Robert Downey Jr. entrar para o elenco, concretizando os planos e dando aos produtores a oportunidade de adaptar a clássica história dos quadrinhos. Desde então, “#TeamCap vs #TeamIronMan” passou a ser uma discussão mundial e uma parte importante no marketing do filme.

“Guerra Civil” será o segundo grande blockbuster deste ano que trata de super-heróis bonzinhos se enfrentando. O primeiro, obviamente, foi “Batman vs Superman: A Origem da Justiça”, de Zack Snyder, que foi o verdadeiro ponto de partida do Universo Estendido da DC (DCEU). Apesar de as reações ao filme terem sido tanto boas, quanto ruins, não podemos negar que ele mostrou alguns conceitos interessantes do gênero – alguns deles até chamaram a atenção de Kevin Feige, presidente da Marvel, preparando o caminho para a chegada de “Guerra Civil”.

Durante uma entrevista com o The Hollywood Reporter, os diretores de “Guerra Civil”, Joe e Anthony Russo, falaram sobre como o filme surgiu, mostrando seu desejo de desconstruir o MCU. Com a afirmação de que a maioria dos filmes lançados até agora tem uma “estrutura tradicional”, eles queriam oferecer algo diferente aos espectadores. Feige concordou, principalmente depois que a Warner aprovou a maior luta da história:

“Dois anos atrás, quando terminamos ‘Soldado Invernal’ e estávamos pensando em fazer mais um, a única coisa que parecia interessante era desconstruir o Universo da Marvel – afinal, para onde mais poderíamos ir? Existem 11 ou 12 filmes até agora, todos com uma estrutura tradicional. Nossa ideia foi: as pessoas falam que gostam de sorvete de chocolate, até você dar isso a elas cinco dias por semana. Está na hora de oferecer algo diferente. Kevin se preocupa muito com a reação das pessoas às suas produções. Ele disse que achava que podíamos ter razão. Após anunciarem ‘BvS’, ele falou: ‘vocês têm toda a razão’. Precisávamos fazer algo desafiador com o material que tínhamos, ou começaríamos a perder o público.”

Embora os fãs da Marvel e da DC gostem de ver as brigas para definir quem é melhor, o argumento pode ser que as duas franquias precisam uma da outra para continuarem vivas. Feige e os irmãos Russo podiam ter a ideia de lançar “Guerra Civil” como o terceiro filme solo do Capitão América, mas a existência de “BvS” foi o empurrão que precisavam para começar. A ideia de dois super-heróis lutando entre si – sem ter um protagonista ou antagonista – com certeza foge do tradicionalismo dos filmes baseados em quadrinhos, oferecendo aos espectadores uma ideia nova feita a partir de um material clássico.

As críticas de “Guerra Civil” são extremamente positivas, com muitos destacando a ótima direção dos Russos de uma história sentimental e a inclusão de novos personagens, como o Homem-Aranha e o Pantera Negra. As projeções de bilheteria são altíssimas, já nos preparando para mais um sucesso da Disney/Marvel em 2016.

Dica de Série: “The Ranch”



A dica dessa semana é a série “The Ranch”, produção original da Netflix do gênero comédia no formato sitcom, com piadas elaboradas durante quase todo o episódio, o que já é uma fórmula de sucesso no universo do humor americano.

“The Ranch” não para nos estereótipos desse tipo de comédia e se permite ser ousada, com um pano de fundo conservador que conta a história de uma família do interior do estado do Colorado. A série também ousa no humor negro e faz graça com o estilo de vida americano.

A história gira em torno de Colt Bennett (Ashton Kutcher), um homem de 34 anos, imaturo e mulherengo, que ainda vive em busca de sonhos e aventuras. Após uma carreira malsucedida como astro do futebol americano, Colt volta para a casa do pai, Beau (Sam Elliott), um velho teimoso e conservador apaixonado pela vida e pelos costumes do campo. Colt também tem um irmão mais velho chamado Galo (Danny Masterson), que também mora com Beau.

A família não é muito funcional. A mãe de Colt, Maggie (Debra Winger), é uma senhora independente, dona de um bar, que vive sozinha em um trailer por não tolerar o gênio complicado do marido, com quem vive uma relação de idas e voltas, enquanto os dois filhos (que já passaram dos trinta) ainda dependem dos pais.

Por vezes, a série tem diálogos pesados, o que não é tão comum em sitcoms, mas que são quebrados por alívios cômicos vindos de situações embaraçosas vividas pelos personagens.

A série poderia muito bem se passar nos anos 80 ou 90 por conta de seu clima nostálgico e pela forma de vida que tenta enaltecer, apesar de se passar nos dias atuais. Com certeza, um dos pontos fortes da série está na direção de arte, que, apesar de simples, nos remete ao clima do interior do Colorado, no elenco forte com sintonia e no bom timing de comédia.

Uma curiosidade da série é que os protagonistas Ashton Kutcher e Danny Masterson trabalharam juntos em outra série chamada “That '70s Show”, e a filmografia dos criadores da série, Don Reo e Jim Patterson, é longa no que diz respeito a comédias familiares, tendo na lista sucessos como “Blossom”, “Eu, a Patroa e as Crianças”, “Todo Mundo Odeia o Chris”, “Two And a Half Men”, entre outras.

Resenha e Crítica Negativa: O Caçador e a Rainha do Gelo


É lamentável o quanto alguns filmes conseguem desperdiçar todo o seu potencial, mesmo estando recheado de grandes estrelas. Esse é justamente o caso de “O Caçador e a Rainha do Gelo”, uma mistura de prólogo e continuação de “Branca de Neve e O Caçador”. O filme simplesmente não convence e, além disso, adota um ritmo lento e entediante.

Antes de Ravenna (Charlize Theron) ser derrotada pela Branca de Neve, sua irmã Freya (Emily Blunt) fugiu para o deserto onde construiu um Castelo de Gelo. Lá, ela treinou um exército de caçadores assassinos. Quando ela descobre que o Caçador (Chris Hemsworth) e Sara (Jessica Chastain) se apaixonaram, ela os expulsa e os faz acreditar que eles nunca mais irão se encontrar. Após ser traída, Freya traz sua irmã Ravenna de volta à vida, e as poderosas irmãs malignas bolam um plano para conquistar a Floresta Encantada.

O longa, dirigido por Cedric Nicolas-Troyan (diretor da segunda unidade e supervisor de efeitos visuais no filme original), acaba utilizando alguns artifícios tradicionais em sua construção, como a ideia de um narrador que explica ao espectador os acontecimentos históricos que ocorrem na trama. O roteiro, escrito por Evan Spiliotopoulos e Craig Mazin, é muito previsível e bastante batido. Há algumas passagens em que os personagens fazem questão de explicar suas ações, o que acaba soando como certo menosprezo a inteligência do público. Há diálogos pedantes e pouco significativos. Os aspectos positivos do filme são os seus efeitos visuais, que são muito bons, o seu figurino e o design de produção, riquíssimos em detalhes.

Quanto ao elenco, Chris Hemsworth e Jessica Chastain são totalmente mal aproveitados. Emily Blunt até consegue ter algumas passagens fortes, mas sua personagem passa 90% do longa sendo mera marionete da irmã. Já Charlize Theron é a única que consegue se destacar e sempre rouba a cena.

“O Caçador e a Rainha do Gelo” consegue a façanha de ser ainda pior do que “Branca de Neve e o Caçador”, o que já é um feito monumental. Não traz nada de inovador e apela para uma aventura piegas que subestima o seu próprio público alvo.

Avaliação: 🌟 ✨ (1,5 de 5 estrelas)

Novo trailer legendado de “Equals” mostra Nicholas Hoult e Kristen Stewart se apaixonando em um mundo sem emoçõ


A A24 lançou um novo trailer de “Equals”. O novo filme de ficção científica do diretor Drake Doremus (“Loucamente Apaixonados”) conta com Nicholas Hoult e Kristen Stewart interpretando dois membros de um estado totalitário no qual não existem emoções, mas, de alguma forma, eles acabam se apaixonando, colocando suas vidas em risco.
O elenco também é composto por Guy Pearce, Kate Lyn Sheil, Bel Powley, Toby Huss e Jacki Weaver.
“Equals” estreia em 15 de julho nos Estados Unidos, mas ainda não tem data prevista de lançamento no Brasil. Mas já estamos ansiosos pela volta de Kristen, e esse filme Lindo que vai arrebatar nossos corações.

“Esquadrão Suicida”: Saiba mais sobre a participação de Batman no filme


David Ayer e Jai Courtney já afirmaram que as regravações de cenas de “Esquadrão
Suicida” não tinham como objetivo adicionar humor, e, sim, cenas de ação. Só não sabemos se isso inclui mais cenas do Batman. Aparentemente, o personagem terá um papel maior do que o esperado no filme, e uma nova matéria do site Fandango indica que veremos bastante o Cavaleiro das Trevas no filme.

O site perguntou ao Ayer o tamanho da participação de Batman no filme e sua resposta foi: “grande o suficiente”. Quando questionado se o filme se passará antes de “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” e se incluirá os eventos do filme, Ayer disse: “a resposta para todas as perguntas é ‘sim’”.

O site ainda traz mais informações:

“’O Morcego se encontra comigo, sim... e não é um encontro muito legal’, Will Smith contou, fazendo alusão a um confronto entre os dois. Smith interpretará o supervilão Pistoleiro, um conhecido vilão do Batman, assim como quase todo o restante do Esquadrão. Adewale Akinnuoye-Agbaje, que precisava de cinco horas diárias de transformação para virar o Crocodilo, também indica que terá uma briga com o Batman, reforçando o fato de que Batman é o responsável pela prisão de todos esses supervilões.”

“Esquadrão Suicida” estreia nos cinemas brasileiros em 4 de agosto.


"Avatar" terá quatro continuações: anuncia James Cameron

James Cameron vai ficar em Pandora mais tempo do que o esperado (e desejado). O diretor foi encarregado de fechar o painel da 20th Century Fox em 2016 CinemaCon e anunciou uma bomba: 'Avatar ' terá quatro continuações, um a mais do que o planejado . As estreias serão nos meses de dezembro de 2018, 2020 , 2022 e 2023.
"Nós decidimos embarcar em um processo cinematográfico verdadeiramente massivo. A arte que eu estou vendo é pura imaginação, diferente do primeiro filme. Será uma saga épica ", disse o cineasta em Las Vegas, lembrando que passou dois anos trabalhando na criação do mundo de Avatar com quatro roteiristas . No processo, Cameron percebeu que precisava de um outro filme para contar toda a história que tinha em mãos a Fox recebeu a notícia encantados. Aqui você pode ver o novo logotipo da franquia :

Logo de la saga Avatar


Claro que há alguns riscos neste plano ambicioso, mas é bom lembrar que 'Avatar ' continua a ser o filme de maior bilheteria na história, 7 anos depois. Sua sequencia começara a sair do papel ainda esse mês. Nem Mesmo ' Star Wars VII ' tem sido capaz de destronar , com toda a máquina de publicidade da Disney a seu serviço. Só espero que os próximos filmes valha a pena....

O diretor confirmou que cada filme funcionara de forma independente , com sua própria história , mas todos se complementaram. Ele também criticou a ideia de Sean Parker para oferecer estreias simultâneas em casa por US$ 50, ele considera "essencial" os filmes serem descobertos exclusivamente nos cinemas. "Juntos, vamos continuar a fazer esta indústria o maior espetáculo da Terra. Isso é o que fazemos", disse Cameron ao aplauso dos participantes da convenção .

Descubra quem esteve envolvido na criação do roteiro de “Doutor Estranho”


Sabemos que o Universo Cinematográfico da Marvel, MCU, funciona como um coletivo. Cada diretor trabalha com um escritor para que o objetivo dos filmes seja determinado em comum acordo. Às vezes, isso pode acontecer porque determinados crossovers são planejados, então precisa-se discutir o processo de acordo com o que cada personagem precisa para ser finalizado; outras vezes, pode acontecer simplesmente para que a equipe trabalhe em conjunto com os produtores do MCU.

Sabemos, por exemplo, que Joss Whedon periodicamente ajudava nos demais filmes do MCU, e agora tomamos conhecimento de quem Scott Derrickson pediu ajuda em “Doutor Estranho”:

“Todo mundo conversa com todo mundo. Recebi anotações de James Gunn sobre o roteiro de ‘Doutor Estranho’ e falei com ele algumas vezes, tirei algumas dúvidas com ele.”

Derrickson se aconselhou com James Gunn, o homem por trás de “Guardiões da Galáxia”, que também está trabalhando em sua sequência. Gunn foi o primeiro diretor do MCU a trabalhar com o universo cósmico (em “Guardiões da Galáxia”), e, agora, Derrickson será o primeiro a trabalhar com o sobrenatural/fantasia (em “Doutor Estranho”), então faz sentido que Derrickson procurasse a pessoa que deu início a um subgênero nesse universo.

Gunn também não é apenas diretor. Ele escreveu o esboço de ambos os “Guardiões da Galáxia”, além de “Super” e “Seres Rastejantes”. Os principais créditos pelo roteiro de “Doutor Estranho”, no entanto, vão para C. Robert Cargill (“A Entidade” e “A Entidade 2”, de Derrickson) e Jon Spaihts (Prometheus).

“Doutor Estranho” estreará em 3 de novembro deste ano. O mais novo trailer, liberado recentemente, vocês podem conferir aqui: goo.gl/CyZF4i

#NoticiasInsanas

Confiram o primeiro teaser trailer legendado de “Doutor Estranho”


A Marvel acaba de liberar o aguardado trailer sobre o mais novo personagem a ser introduzido em seu Universo Cinematográfico.

Após sua carreira ter sido arruinada por um acidente de carro, o brilhante e conceituado, porém arrogante, cirurgião dá um novo rumo à sua vida e encontra a redenção como o maior mago do universo Marvel.

O filme, dirigido por Scott Derrickson, tem em seu elenco Benedict Cumberbatch (Doutor Estranho), Tilda Swinton (A Anciã), Chiwetel Ejiofor (Barão Mordo), Rachel McAdams, Mads Mikkelsen, Scott Adkins, Michael Stuhlbarg (Nicodemus West), Benedict Wong, e Amy Landecker.

“Doutor Estranho” estreia dia 3 de novembro nos cinemas.

Segundo trailer legendado de “As Tartarugas Ninja – Fora das Sombras” acaba de ser lançado


O vídeo foi liberado pela Paramount Pictures Brasil e traz bastante ação e humor. As tartarugas, além de precisarem lidar com o surgimento de uma nova ameaça, se deparam com o um novo dilema: a possibilidade de se tornarem humanos.

O filme, sequência de “As Tartarugas Ninja” (2014), é dirigido por Dave Green e tem no elenco Megan Fox (April O’Neil), Stephen Amell (Casey Jones), William Fichtner, Will Arnett, Brian Tee (Destruidor), Laura Linney e Tyler Perry.

“As Tartarugas Ninja – Fora das Sombras” chega aos cinemas brasileiros dia 2 de junho.

Resenha e critica: Invasão a Londres

O filme cumpre o que promete e proporciona várias e mirabolantes cenas de ação, onde o único objetivo é levar o espectador a diversão. Nada, além disso.
Dando sequência ao filme “Invasão a Casa Branca”, de 2013, “Invasão a Londres” se passa poucos anos após a ação do seu antecessor. Gerard Butler volta ao papel do agente do serviço secreto Mike Banning e agora deve salvar o presidente norte-americano Benjamin Asher (Aaron Eckhart) de um ataque em grande escala ocorrido na cidade de Londres, o qual provocou a morte de diversos chefes de estado. Morgan Freeman também está de volta e agora foi promovido a vice-presidente.
O tom patriótico do filme está presente e é ainda mais evidente e exagerado do que no anterior. A trama tem muitos clichês e os vilões não tem profundidade alguma. Tudo muito igual ao que já foi retratado em “Invasão a Casa Branca”, só que agora toda a história se desenrola em Londres, na Inglaterra.
A direção é do iraniano Babak Najafi (da série “Banshee”, de 2014) e ele não apresenta nada de inovador, mas mostra que, com certeza, sabe criar de forma eficiente climas de tensão e angústia, além de manter uma direção frenética em praticamente todo o filme.  O roteiro, escrito por Keatrin Benedikt e Creighton Rothenberger, tem muitas perseguições, reviravoltas e até consegue agradar em alguns pontos, mas, no geral, é bastante simplório e repleto de diálogos incoerentes e vazios. O visual agrada e há boas tomadas de ação, porém os efeitos visuais não são tão convincentes. As atuações são apenas satisfatórias, sendo que o destaque fica por conta de Morgan Freeman, que mesmo interpretando um papel fraco, consegue convencer até mesmo nos diálogos mais absurdos do seu personagem, graças ao seu enorme carisma.
Por se tratar de um filme de ação, “Invasão a Londres” foi feito meramente para entreter o público. Sendo assim, não há uma preocupação com a história e nem com o desenvolvimento dos seus personagens. Serve apenas para exibir e vangloriar todo o poder bélico dos Estados Unidos, retratando a si mesmo como os justiceiros e salvadores do mundo.
Avaliação: 🌟 🌟 (2 de 5 estrelas)

Resenha e Crítica: Perseguindo Abbott



Sinopse – Neste filme Perseguindo Abbott Uma funcionária da embaixada americana em Londres (Milla Jovovich) é encarregada de impedir um ataque terrorista em Nova York. Assim, ela é colocada no meio da ação quando uma bomba detona. Sendo acusada do crime, ela busca o verdadeiro responsável (Pierce Brosnan) para se livrar das acusações e prevenir um próximo ataque às vésperas do Ano Novo.

Minha Opinião – Com nota 5.6 no IMDB. Cumpre integralmente sua finalidade como filme de AÇÃO & SUSPENSE. Pierce Brosnan é muito versátil, manda legal na roupagem de bandido. Filme muito bem feito. Atuação brilhante de Milla Jovovich, que carrega sobre si o filme completo nas costas, as cenas quase todas são no completo escuro da noite (claro um filme de suspense precisa dessa roupagem) mas chega a exagerar na fotografia obsuscura que se torna. E é isso mais uma vez um super dotado salvou seu povo da destruição.

Resenha do Filme: Decisão de Risco


Resenha – Você seria capaz de matar uma pessoa para salvar outras?

Quanto vale uma vida humana? É possível quantificar esse valor? Vale a pena sacrificar uma única vida para evitar a morte de outras dezenas de pessoas? Todas essas questões são abordadas no tenso e eletrizante “Decisão de Risco”. O filme tem uma perspectiva diferente da guerra e mostra como os interesses de cada um podem simplesmente mudar diante de uma atitude crucial a ser tomada.

A trama é sobre uma operação militar do Reino Unido, comandada pela Coronel Katherine Powell (Helen Mirren, de “Trumbo”), que também envolve os Estados Unidos e o Quênia. O objetivo principal é capturar dois britânicos que integram uma célula do grupo terrorista da Somália, Al-Shabaab. Sob a coordenação britânica, militares norte-americanos pilotam remotamente um Reaper (drone militar) sobre o céu de Nairóbi, no Quênia. O drone é controlado pelos tenentes Steve Watts (Aaron Paul, da série “Breaking Bad”) e Carrie Gershon (Phoebe Fox, de “A Mulher de Preto 2: O Anjo da Morte”).

O roteiro, de Guy Hibbert, faz com que o público sinta uma tensão constante e o motiva frequentemente à reflexão, abordando vários aspectos, como o uso do poder, a coragem, a covardia e o dilema moral que ocorre em operações de combate ao terrorismo nos dias atuais. A direção de fotografia, de Haris Zambarloukos, é satisfatória, usando tons mais frios quando os agentes estão pilotando os drones de dentro da sala de comando e tons mais quentes quando estão atuando em solo, presencialmente. A trilha sonora, composta por Paul Hepker e Mark Kilian, ajuda a manter todo o clima de tensão. Com relação a edição, de Megan Gill, deixa o longa com o ritmo certo, sem ser corrido ou lento demais.

Além do roteiro reflexivo, o filme tem em suas atuações outro grande destaque. O elenco inteiro está muito bem, deixando transparecer toda a tensão e o nervosismo gerado pelas ações e decisões de seus protagonistas.

A direção, de Gavin Hood (“Infância Roubada”, de 2005, “Ender´s Game: O Jogo do Exterminador”, de 2013), faz ótimo uso do roteiro e realiza um trabalho preciso, sem rodeios e com poucas cenas de ação, mantendo o foco no aspecto psicológico dos envolvidos diretamente na operação militar. Empregando um ritmo correto à narrativa, a trama mantém a tensão entorno da casa onde estão alguns dos terroristas mais procurados do mundo. Esses terroristas, aparentemente, pretendem realizar um ataque utilizando homens bombas, fato este que acaba mudando abruptamente a missão da operação, que até então era de captura e agora passa a ser de assassinato. Porém, caso disparem o míssil, a explosão mata todos da casa e potencialmente uma menina inocente (Aisha Takow), que está próxima ao local.

É com base nesse dilema moral que “Decisão de Risco” se torna um longa memorável, capaz de fazer todo o público se envolver com sua história e refletir sobre o assunto proposto.

Avaliação: 🌟 🌟 🌟 🌟 ✨ (4,5 de 5 estrelas)

Novo trailer legendado de “O Bom Gigante Amigo”



A Walt Disney Pictures divulgou um novo trailer da nova adaptação de Steven Spielberg do clássico “O Bom Gigante Amigo”.

O filme conta a história de uma garota, Sophie, de 10 anos, que encontra o Bom Gigante Amigo que, apesar do tamanho, é tão doce que é considerado “a ovelha negra” dos gigantes por se recusar a comer crianças.

O filme, baseado no livro de Roald Dahl, é dirigido por Steven Spielberg e chega aos cinemas em 28 de julho.

Link do vídeo: https://youtu.be/_XeGFzdecB8

'Guardiões', Trailer de um delirante filme de super-herói russo




Filme de super-herói americano leva anos arrasando as bilheterias em todo o mundo, por isso é lógico que outros países também apostam para este tipo de filme. Um dos casos mais marcantes é a de 'Guardiões' ( 'Zaschitniki' ), um delirante longa-metragem russo que traz um avançado conceito do que já se foram lançados até hoje, então é melhor você ter uma ideia do que você pode esperar dele .

Dirigido por Sarik Andreasyan -'American Heist'-, 'Guardiões ' a história  se passa durante a Guerra Fria , em que uma organização secreta alterou o DNA de quatro pessoas para criar um grupo de super-heróis soviéticos , a fim de defender o país em uma série de ameaças sobrenaturais. Seus diretores  têm muita confiança que já planeja fazer um segundo filme  , embora o primeiro ainda vai ser lançado este ano.



O que você achou? Para mim se transformar em um urso parece loucura, mas algo me faz pensar que ele vai acabar sendo um poderoso filme visualmente falando, mas muito fraco em todo o resto. Por certo, os quatro Heróis protagonistas são Pampushnyy Anton, Sanzhar Madiyev , Sebastien Sisak e Alina Kiziyarova.

Resenha e Critica: BATTLESHIP - A BATALHA DOS MARES



Resenha:

No inicio do filme temos uma transmissão de sinal enviada para um sistema planetário distante, como um meio de tentar uma comunicação com possíveis alienígenas.

Depois o filme mostra Alex que é um cara que não leva nada a serio. Seu irmão mais velho é militar da marinha e tenta convencê-lo a tomar um rumo na vida, apesar das negativas do mesmo. Durante uma noite em um bar, Alex encontra uma mulher muito bonita e para conseguir impressioná-la acaba invadindo um mercado e fica encrencado por causa disso. Para evitar encarar uma cadeia, Alex acaba entrando para a marinha.

Passam três anos no filme e Alex, agora tenente na marinha, é o exemplo de militar que é o terror dos comandantes: Chega atrasado aos eventos, não segue padrões e regulamentos e arruma encrenca com outros oficiais. Alem de tudo, aquela mulher é sua atual namorada e coincidentemente é filha do almirante da marinha que, por motivos óbvios, não vai com a cara dele e está pensando em transferi-lo para os fuzileiros.

A marinha americana está com uma esquadra na costa do Japão para exercícios militares em conjunto com a marinha japonesa. Durante os movimentos do exercício, vários objetos aparecem no espaço descendo na Terra e na descida um deles acaba colidindo com um satélite e cai na China. Os outros descem próximos de onde está ocorrendo aquele exercício.

Alguns dos militares conseguem visualizar algo na água, porem os equipamentos não conseguem detectar. Achando que aquilo faz parte do exercício, um pequeno bote de reconhecimento vai para junto da estrutura, então repentinamente ela começa a se mover e dela saem alguns veículos alienígenas. Um campo de força acaba isolando três das embarcações e os veículos começam a atacar as mesmas. Duas delas acabam sendo destruídas naquele momento e o irmão de Alex acaba sendo morto. Seguindo a cadeia de comando, Alex passa a ser o comandante da embarcação que sobrou e cai sobre ele a missão de combater os aliens. Enquanto isso ocorre, a namorada de Alex, que faz um trabalho de fisioterapia junto a militares deficientes, está em uma montanha junto a um veterano que usa próteses nas pernas e eles veem o desembarque dos alienígenas aonde eles estão e resolvem investigar a invasão naquele lugar.

Critica:
O filme tem alienígenas invadindo a Terra como sempre, mas eu estava pensando antes de assistir o filme: Como os alienígenas poderiam combater em igualdade com os terráqueos, quando eles têm como arma aquela serra circular absurdamente poderosa enquanto os terráqueos iriam combater dentro de navios, que todos sabem, é um alvo praticamente parado. Obviamente os terráqueos levariam uma surra descomunal. Isso chega a acontecer, mas para conseguir colocar uma situação de igualdade, a tecnologia alienígena é bizarramente convencional. Para começar os ataques são a tal serra citada acima e um sistema de morteiros que não tem nada de inovador, a não ser a potencia.

battleship 01

Se a historia não é o forte do filme, há o destaque da trilha sonora. O design das naves é bem interessante, porem os dos alienígenas não tem nada de especial. Os efeitos especiais são competentes e bem realizados. O filme tem bastante ação e explosões e a aplicação de estrategia feita pelo personagem principal junto a um oficial japonês é muito bem sacada e poderia ter salvado o argumento do filme se não fosse incoerente com o background do personagem principal.

Tem Rihanna no elenco, que não se encaixa em nenhum momento no Filme, algumas cenas eu realmente pensei que ela tinha incorporado seu papel, mas seu comportamento não ajudou. Minha dica, Fique no ramo da Musica mesmo que lá você é "bem vista". Alguns momentos do Filme foram muito clichês, e o final já era de se esperar, os vovôs que apareceram do nada em câmera lenta em uma das cenas, quase me infartou de tanto rir. Mas Afinal vale a pena assistir ao Filme (que por sinal foi um fiasco e que já fora lançado a 5 anos)? Sim. Ele agrada em muitos aspectos, mesmo errando em alguns detalhes.